O cubano Luis Felipe Calderón, ex-técnico da seleção cubana, faleceu ontem aos 57 anos de idade. Além de treinador, ele atuou na seleção nacional masculina na década de 70 antes de começar uma longa e produtiva carreira ensinando as mais variadas faixas de idade a jogar vôlei. Nos anos 90, entrou para a comissão técnica da seleção adulta, posição que ocupou até o ano passado quando teve que sair, pois ficou doente.
Calderón era auxiliar-técnico de Eugênio George quando as "Morenas do Caribe" ganharam a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2000 e a de bronze em Atenas 2004. Sua última participação no esporte, no qual dedicou grande parte de sua vida com entusiasmo e dedicação, foi na Boris Yeltsin Cup do ano passado, na Rússia, além da Copa Pan-Americana no México.
O ex-técnico cubano deixa esposa e uma filha, Rosír Calderón, medalha de bronze em Atenas 2004 e atual atacante da seleção de Cuba.
Calderón era auxiliar-técnico de Eugênio George quando as "Morenas do Caribe" ganharam a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2000 e a de bronze em Atenas 2004. Sua última participação no esporte, no qual dedicou grande parte de sua vida com entusiasmo e dedicação, foi na Boris Yeltsin Cup do ano passado, na Rússia, além da Copa Pan-Americana no México.
O ex-técnico cubano deixa esposa e uma filha, Rosír Calderón, medalha de bronze em Atenas 2004 e atual atacante da seleção de Cuba.
Um comentário:
Felipe meu amigo, descanse em paz.
Não sabia que você tinha ido.
Que você , Nico e Eugenio estejam em paz. Muitas saudades e obrigada pela amizade e grande exemplo.
Luiza
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