A levantadora Dani Lins e a oposto Natália, mesmo novatas, foram jogadoras importantes na conquista do oitavo título do Grand Prix. O técnico José Roberto Guimarães também reconheceu a ajuda de ambas, mas ressaltou a necessidade se manter com os pés no chão para seguir evoluindo dentro da seleção brasileira.
"O Grand Prix foi uma prova de fogo para a Dani (substituiu Fofão). Isso serve também para a Ana Tiemi (levantadora reserva). A Natália também foi excelente, mas elas precisam continuar se aprimorando. A partir de agora, elas serão ainda mais observadas nas próximas competições", salientou Zé Roberto.
Capitã da seleção no título do Grand Prix, Dani Lins vai ouvir os conselhos do treinador, mas gostou da ideia de levantar, além de bolas para as companheiras, troféus pelo Brasil.
"Malho bastante para poder levantar tudo", brincou Dani Lins para depois falar sério. "Estou no caminho certo. Não tenho vergonha de pedir ajuda para ninguém para continuar melhorando e ajudando a seleção brasileira da melhor maneira possível", destacou a levantadora.
Além de falar da qualidade de Dani Lins, Zé Roberto salientou também a boa conduta da levantadora como capitã. "Ela foi bem, mas acho que ela se preocupou com tudo. Uma capitã não pode se preocupar com tudo que acontece também. Porém, exerceu muito bem a sua função", destacou o treinador.
Natália precisa melhorar o passe
Outra que se destacou na vitoriosa campanha do Grand Prix, Natália reconheceu a necessidade aprimorar alguns fundamentos, principalmente o passe. Ela já avisou que pedirá ajuda a líbero Fabi.
"Realmente o passe me atrapalhou e vou conversar com a Fabi, que é a melhor líbero do mundo e tem um passe sensacional. Vou aproveitar o tempo de treinamento em Saquarema para aprimorar este fundamento", destacou Natália, que foi a segunda melhor atacante do Grand Prix, atrás apenas da russa Kosheleva.
"Foi legal, bem legal. Mas ainda não tem essa de pegar a vaga das mais experientes. Venho trabalhando e conquistando o meu espaço aos poucos, sempre me espelhando nestas jogadoras mais experientes. Existe somente uma disputa sadia", encerrou a oposta.
"O Grand Prix foi uma prova de fogo para a Dani (substituiu Fofão). Isso serve também para a Ana Tiemi (levantadora reserva). A Natália também foi excelente, mas elas precisam continuar se aprimorando. A partir de agora, elas serão ainda mais observadas nas próximas competições", salientou Zé Roberto.
Capitã da seleção no título do Grand Prix, Dani Lins vai ouvir os conselhos do treinador, mas gostou da ideia de levantar, além de bolas para as companheiras, troféus pelo Brasil.
"Malho bastante para poder levantar tudo", brincou Dani Lins para depois falar sério. "Estou no caminho certo. Não tenho vergonha de pedir ajuda para ninguém para continuar melhorando e ajudando a seleção brasileira da melhor maneira possível", destacou a levantadora.
Além de falar da qualidade de Dani Lins, Zé Roberto salientou também a boa conduta da levantadora como capitã. "Ela foi bem, mas acho que ela se preocupou com tudo. Uma capitã não pode se preocupar com tudo que acontece também. Porém, exerceu muito bem a sua função", destacou o treinador.
Natália precisa melhorar o passe
Outra que se destacou na vitoriosa campanha do Grand Prix, Natália reconheceu a necessidade aprimorar alguns fundamentos, principalmente o passe. Ela já avisou que pedirá ajuda a líbero Fabi.
"Realmente o passe me atrapalhou e vou conversar com a Fabi, que é a melhor líbero do mundo e tem um passe sensacional. Vou aproveitar o tempo de treinamento em Saquarema para aprimorar este fundamento", destacou Natália, que foi a segunda melhor atacante do Grand Prix, atrás apenas da russa Kosheleva.
"Foi legal, bem legal. Mas ainda não tem essa de pegar a vaga das mais experientes. Venho trabalhando e conquistando o meu espaço aos poucos, sempre me espelhando nestas jogadoras mais experientes. Existe somente uma disputa sadia", encerrou a oposta.
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