Lutando contra um fascite plantar no pé esquerdo há quase um ano, lesão que a tirou de quase todo o primeiro turno da Superliga feminina de vôlei e de alguns jogos da seleção na temporada passada, a central Carol Gattaz resolveu tentar um ponto final no problema.
Nesta quinta-feira, em entrevista após os treinos do combinado nacional em Saquarema (RJ), a meio de rede revelou que ficará longe das quadras por dois meses para se recuperar completamente. A central decidiu não se submeter a cirurgia.
“Consultamos especialistas em pé e decidimos que parar agora seria a melhor solução. Optamos por não operar agora”, explicou Carol. “A recuperação de uma cirurgia deste tipo é demorada. Estou fazendo musculação e exercícios aeróbicos, além da fisioterapia. A expectativa é que com este repouso de dois meses o tendão desinflame”.
Se o prazo de recuperação se confirmar, a central terá tempo para retomar os treinos com a seleção e disputar o Grand Prix, que começa em agosto. “Quero muito voltar logo e disputar o Grand Prix. É claro que a nossa prioridade é o Mundial [entre outubro e novembro, no Japão], mas quero que tudo corra bem na recuperação para voltar o mais rápido possível”.
Sem Carol Gattaz, por enquanto, o técnico José Roberto Guimarães tem outras três centrais a sua disposição: Thaísa, Adenízia e Fabiana, que é a nova capitã do time.
A seleção brasileira feminina de vôlei estreia no Grand Prix no dia 6 de agosto em São Carlos (SP), contra Taiwan. No primeiro fim de semana da competição, a equipe ainda enfrentará Japão e Itália. As finais do campeonato serão disputadas entre 25 e 29 de agosto na cidade chinesa de Ningbo.
Nesta quinta-feira, em entrevista após os treinos do combinado nacional em Saquarema (RJ), a meio de rede revelou que ficará longe das quadras por dois meses para se recuperar completamente. A central decidiu não se submeter a cirurgia.
“Consultamos especialistas em pé e decidimos que parar agora seria a melhor solução. Optamos por não operar agora”, explicou Carol. “A recuperação de uma cirurgia deste tipo é demorada. Estou fazendo musculação e exercícios aeróbicos, além da fisioterapia. A expectativa é que com este repouso de dois meses o tendão desinflame”.
Se o prazo de recuperação se confirmar, a central terá tempo para retomar os treinos com a seleção e disputar o Grand Prix, que começa em agosto. “Quero muito voltar logo e disputar o Grand Prix. É claro que a nossa prioridade é o Mundial [entre outubro e novembro, no Japão], mas quero que tudo corra bem na recuperação para voltar o mais rápido possível”.
Sem Carol Gattaz, por enquanto, o técnico José Roberto Guimarães tem outras três centrais a sua disposição: Thaísa, Adenízia e Fabiana, que é a nova capitã do time.
A seleção brasileira feminina de vôlei estreia no Grand Prix no dia 6 de agosto em São Carlos (SP), contra Taiwan. No primeiro fim de semana da competição, a equipe ainda enfrentará Japão e Itália. As finais do campeonato serão disputadas entre 25 e 29 de agosto na cidade chinesa de Ningbo.
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