Divulgação/FIVB

Em 2010, bateu na trave. No ano seguinte, o bronze teve gosto de ouro
para as reservas. Após dois anos de espera, o Sollys/Nestlé enfim pôde
soltar o grito de “é campeão” no Mundial de Clubes. E foi nesta
sexta-feira (19), em Doha, com direito a uma verdadeira aula de vôlei
para cima do estrelado Rabita Baku.
Por maiúsculos 3 a 0 (25/16, 25/14 e 25/17), o time de Osasco não
deixou nenhuma dúvida de quem é o melhor do globo. A festa foi grande no
Aspire Dome e contou com a participação de uma pequena torcida
verde-amarela. E nem poderia ser diferente. Campeão de Superliga,
Paulista e Sul-americano, o Sollys colocou em sua galeria o único título
que lhe faltava.
Sheilla, com 15 pontos, foi a principal pontuadora da decisão.
Thaísa, com 14, também teve uma atuação para ser lembrada pelos
torcedores. Montaño, pelo Rabita, contabilizou também 14 acertos. Com
isso, o Sollys se junta aos extintos Sadia (1991) e Leite Moça (1994) e
se torna o terceiro time do Brasil a papar o Mundial, quebrando um jejum
de 18 anos.
Depois de tingirem o mundo de laranja, as meninas de Luizomar de Moura tomam o caminho de volta para o Brasil. O objetivo agora passa a ser derrotar o Pinheiros na semifinal do Paulista. Se sair vitoriosa, a turma de Sheilla encontra no duelo decisivo o Vôlei Amil, na tentativa de conquistar um caneco distante do José Liberatti desde 2008.
fone: saque viagem
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