A polêmica envolvendo a acusação de doping da jogadora da seleção de vôlei Natália
vai ganhar mais um capítulo. Na semana passada, a Procuradoria Geral do
Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do vôlei decidiu
oficialmente recorrer e agendar um novo julgamento para o caso, deste
vez em um instância superior, no pleno. O
procurador Fábio Lira explicou a decisão.
- Foi uma decisão da Procuradoria. Vai ser julgado agora no pleno. No momento que o laboratório, no caso o Ladetec, envia uma análise adversa para a Confederação, já significa que não está alinhado com as normas antidoping mundiais. Esse é o primeiro ponto. Mas, posteriormente ao julgamento, recebi um ofício através da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), do próprio Ladetec, informando que a substância encontrada no exame da atleta estava com níveis acima do permitido. Foi mais um fator que me fez entender que necessitava de um novo julgamento - explicou o procurador.
O caso de Natália, atleta do Campinas, será julgado em segunda instância. Segundo a Procuradoria, tanto a atleta quando o laboratório Ladetec poderão se manifestar diante do tribunal. A previsão é que o julgamento seja marcado para a primeira quinzena de agosto.
A ponteira Natália chegou a cumprir 30 dias de suspensão preventiva após um exame apontar a presença da substância 16-OH Prednisolone acima dos níveis permitidos. No entanto, no início deste mês, o relator Luiz Correa Meyer apontou, com base em um laudo do próprio Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec), que a concentração estava abaixo do limite e, portanto, dentro da lei.
Posteriormente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, responsável por assessorar o Ministério dos Esportes na implementação da política nacional antidoping, questionou o caso e afirmou que apuraria os fatores relacionados.
- Foi uma decisão da Procuradoria. Vai ser julgado agora no pleno. No momento que o laboratório, no caso o Ladetec, envia uma análise adversa para a Confederação, já significa que não está alinhado com as normas antidoping mundiais. Esse é o primeiro ponto. Mas, posteriormente ao julgamento, recebi um ofício através da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), do próprio Ladetec, informando que a substância encontrada no exame da atleta estava com níveis acima do permitido. Foi mais um fator que me fez entender que necessitava de um novo julgamento - explicou o procurador.
O caso de Natália, atleta do Campinas, será julgado em segunda instância. Segundo a Procuradoria, tanto a atleta quando o laboratório Ladetec poderão se manifestar diante do tribunal. A previsão é que o julgamento seja marcado para a primeira quinzena de agosto.
A ponteira Natália chegou a cumprir 30 dias de suspensão preventiva após um exame apontar a presença da substância 16-OH Prednisolone acima dos níveis permitidos. No entanto, no início deste mês, o relator Luiz Correa Meyer apontou, com base em um laudo do próprio Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec), que a concentração estava abaixo do limite e, portanto, dentro da lei.
Posteriormente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, responsável por assessorar o Ministério dos Esportes na implementação da política nacional antidoping, questionou o caso e afirmou que apuraria os fatores relacionados.
fonte: globoesporte.com
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