Foram 14 jogos e 14 vitórias. Uma campanha com 100% de aproveitamento. Mas nem tudo foi tão perfeito. Não faltaram viagens longas e desgastantes dentro da própria Ásia, e uma alimentação ruim na Coréia do Sul. Mas, no final, o alívio e a felicidade pela conquista de mais um título ganha um valor ainda mais especial. Este foi a quarta vitória da seleção brasileira feminina em 2009 – também venceu a Montreux Volley Masters, na Suíça; a Copa Pan-Americana, em Miami, nos Estados Unidos; e o Torneio Classificatório para o Mundial de 2010.
Das 14 jogadoras que fizeram parte da equipe nessa 17ª edição do Grand Prix, duas garantiram o pentacampeonato: Sassá e Carol Gattaz. Mas foi um dia de comemoração tripla para Mari, que completa neste DOMINGO (23.08) 26 anos.
Declarações das campeãs
MARI (PONTA)
“Deus sabia o dia em que eu tinha de nascer. Espero que todos os meus aniversários continuem assim. Sabíamos que seria um campeonato difícil, e foi marcado pela superação. Mas mostramos que temos que jogar junto, como grupo, para dar certo”.
DANI LINS (CAPITÃ E LEVANTADORA)
“Continuamos com o pé direito, e para mim, todos os momentos desse Grand Prix foram especiais: cada ponto, cada vitória, principalmente porque por ser um novo momento como capitã da seleção”
SHEILLA (OPOSTO)
“Estamos comemorando tudo: o octa do Grand Prix, um ano do ouro na Olimpíada de Pequim e o aniversário da Mari. Hoje é um dia muito importante. Para mim, esse foi o Grand Prix mais difícil. Vencemos na base da superação do cansaço e da força do grupo”.
SASSÁ (PONTA)
‘É um momento muito feliz. O grupo se fortaleceu bastante durante a competição. Tivemos jogos pesados, um atrás do outro, mas foi um campeonato de superação. Tive a oportunidade de entrar nos dois últimos jogos (contra a Holanda e o Japão), e assim como cada uma tem o seu momento, estas partidas foram as minhas chances de ajudar a equipe.”
FABIANA (MEIO)
“Não tem nada melhor do que ganhar mais um título. Esse foi um Grand Prix desgastante. Todas nós estávamos muito cansadas, mas conseguimos superar esse cansaço. Demonstramos que o grupo é muito unido”.
FABI (LÍBERO)
“Estamos felizes pela superação. É o início de um novo ciclo olímpico muito difícil. A felicidade também é pelo pouco tempo do grupo junto, mas que já conseguiu mostrar a coletividade. Foi o primeiro título de muitas pela seleção, e estou particularmente feliz e orgulhosa de estar participando dessa conquista. O que fica de lição desse Grand Prix é que, quando pensamos como grupo, as coisas se tornam um pouco mais fáceis”.
THAÍSA (MEIO)
‘Tenho que agradecer ao Zé Roberto porque não comecei bem o campeonato, mas tentei buscar o meu melhor. Passamos por alguns momentos difíceis, que foram o desgaste das viagens e a alimentação, e isso sempre afeta.”
CAROL GATTAZ (MEIO)
“Esse time surpreendeu pela união. Todas queríamos muito ganhar este campeonato, e para isso, mantivemos o nível nos treinos e nos jogos. É um título muito importante, por ser o primeiro de uma grande competição neste início de ciclo olímpico. Foi muito legal passar por essa prova de estar junto durante um mês”.
NATÁLIA (PONTA)
“Foi uma grande experiência jogar esse Grand Prix. Foi a primeira competição como titular na seleção, e não tem nada melhor do que a hora de comemorar o título. Foi especial porque trabalhamos o tempo todo para isso, para sermos campeãs”.
JOYCINHA (OPOSTO)
“Estou feliz porque pude ajudar a equipe nesta partida. E temos que estar sempre assim: atentas ao que vai acontecer. Isso também dá segurança para quem é titular. Foi um jogo difícil, e por isso mesmo, torna a conquista ainda mais especial”.
ANA TIEMI (LEVANTADORA)
Foi uma experiência muito bacana. Nosso time é muito completo. Quando uma não está bem, a outra entra em quadra e ajuda o grupo”.
REGIANE (PONTA)
“Estou feliz por estar fazendo parte desse início de trabalho, de mostrar a força para superar as dificuldades, de estar longe da família, e de, ainda assim, conseguirmos vencer. Sabemos que estamos ali para ajudar a equipe a qualquer momento”.
ADENÍZIA (MEIO)
‘Esse grupo é especial. Jogamos com vontade e à vontade. Foi muito importante participar desse Grand Prix pela experiência que adquirirmos das viagens e do próprio trabalho em grupo”.
CAMILA BRAIT
“Fiquei feliz de estar fazendo parte dessa conquista. Apesar de ser muito nova (20 anos), ajudei o time em tudo o que pude: nos treinos e no próprio coletivo. Foi emocionante jogar essa partida, ainda mais para sacar, que é um fundamento que nunca faço.
Das 14 jogadoras que fizeram parte da equipe nessa 17ª edição do Grand Prix, duas garantiram o pentacampeonato: Sassá e Carol Gattaz. Mas foi um dia de comemoração tripla para Mari, que completa neste DOMINGO (23.08) 26 anos.
Declarações das campeãs
MARI (PONTA)
“Deus sabia o dia em que eu tinha de nascer. Espero que todos os meus aniversários continuem assim. Sabíamos que seria um campeonato difícil, e foi marcado pela superação. Mas mostramos que temos que jogar junto, como grupo, para dar certo”.
DANI LINS (CAPITÃ E LEVANTADORA)
“Continuamos com o pé direito, e para mim, todos os momentos desse Grand Prix foram especiais: cada ponto, cada vitória, principalmente porque por ser um novo momento como capitã da seleção”
SHEILLA (OPOSTO)
“Estamos comemorando tudo: o octa do Grand Prix, um ano do ouro na Olimpíada de Pequim e o aniversário da Mari. Hoje é um dia muito importante. Para mim, esse foi o Grand Prix mais difícil. Vencemos na base da superação do cansaço e da força do grupo”.
SASSÁ (PONTA)
‘É um momento muito feliz. O grupo se fortaleceu bastante durante a competição. Tivemos jogos pesados, um atrás do outro, mas foi um campeonato de superação. Tive a oportunidade de entrar nos dois últimos jogos (contra a Holanda e o Japão), e assim como cada uma tem o seu momento, estas partidas foram as minhas chances de ajudar a equipe.”
FABIANA (MEIO)
“Não tem nada melhor do que ganhar mais um título. Esse foi um Grand Prix desgastante. Todas nós estávamos muito cansadas, mas conseguimos superar esse cansaço. Demonstramos que o grupo é muito unido”.
FABI (LÍBERO)
“Estamos felizes pela superação. É o início de um novo ciclo olímpico muito difícil. A felicidade também é pelo pouco tempo do grupo junto, mas que já conseguiu mostrar a coletividade. Foi o primeiro título de muitas pela seleção, e estou particularmente feliz e orgulhosa de estar participando dessa conquista. O que fica de lição desse Grand Prix é que, quando pensamos como grupo, as coisas se tornam um pouco mais fáceis”.
THAÍSA (MEIO)
‘Tenho que agradecer ao Zé Roberto porque não comecei bem o campeonato, mas tentei buscar o meu melhor. Passamos por alguns momentos difíceis, que foram o desgaste das viagens e a alimentação, e isso sempre afeta.”
CAROL GATTAZ (MEIO)
“Esse time surpreendeu pela união. Todas queríamos muito ganhar este campeonato, e para isso, mantivemos o nível nos treinos e nos jogos. É um título muito importante, por ser o primeiro de uma grande competição neste início de ciclo olímpico. Foi muito legal passar por essa prova de estar junto durante um mês”.
NATÁLIA (PONTA)
“Foi uma grande experiência jogar esse Grand Prix. Foi a primeira competição como titular na seleção, e não tem nada melhor do que a hora de comemorar o título. Foi especial porque trabalhamos o tempo todo para isso, para sermos campeãs”.
JOYCINHA (OPOSTO)
“Estou feliz porque pude ajudar a equipe nesta partida. E temos que estar sempre assim: atentas ao que vai acontecer. Isso também dá segurança para quem é titular. Foi um jogo difícil, e por isso mesmo, torna a conquista ainda mais especial”.
ANA TIEMI (LEVANTADORA)
Foi uma experiência muito bacana. Nosso time é muito completo. Quando uma não está bem, a outra entra em quadra e ajuda o grupo”.
REGIANE (PONTA)
“Estou feliz por estar fazendo parte desse início de trabalho, de mostrar a força para superar as dificuldades, de estar longe da família, e de, ainda assim, conseguirmos vencer. Sabemos que estamos ali para ajudar a equipe a qualquer momento”.
ADENÍZIA (MEIO)
‘Esse grupo é especial. Jogamos com vontade e à vontade. Foi muito importante participar desse Grand Prix pela experiência que adquirirmos das viagens e do próprio trabalho em grupo”.
CAMILA BRAIT
“Fiquei feliz de estar fazendo parte dessa conquista. Apesar de ser muito nova (20 anos), ajudei o time em tudo o que pude: nos treinos e no próprio coletivo. Foi emocionante jogar essa partida, ainda mais para sacar, que é um fundamento que nunca faço.
Um comentário:
Só tenho a agradecer à Seleção brasileira pelos belos jogos que pude assistir desse Grand Prix. Parabéns para essa nova geração do vôlei feminino. \o/
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