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Ciente de que a responsabilidade em cima do time campeão olímpico e octacampeão do Grand Prix é grande, o treinador José Roberto Guimarães já traçou como o grupo estará dividido para os desafios. Com um grupo de 20 jogadoras treinando Aryzão – Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema, Zé Roberto dividirá as atletas em duas frentes: uma parte disputará o Final Four enquanto a outra ficará treinando para o Sul-Americano no Aryzão.
Ao todo, 12 jogadoras irão representar o Brasil na competição que será realizada no Peru. São elas: as levantadoras Ana Tiemi e Fabíola; as ponteiras Sassá, Regiane, Fernanda Garay e Thais; as meios-de-rede Carol Gattaz, Adenízia e Natália; as opostos Lia e Joycinha e a líbero Camila Brait.
Ficam no Aryzão: a levantadora Dani Lins, as ponteiras Paula Pequeno, Mari e Natália, a oposto Scheilla, as meios-de-rede Thaisa e Fabiana, além da líbero Fabi.
O técnico José Roberto Guimarães também ficará no Centro de Treinamento. Sendo assim, quem comandará o time no Final Four será o auxiliar Paulo Coco.
“Essas meninas que ficarão aqui vieram de um desgaste muito grande. No Grand Prix, tivemos muitas viagens e uma alimentação diferente do que estamos acostumados. É importante elas terem esse tempo. Unimos o útil ao agradável. Esse grupo que seguirá para o Peru precisa jogar mais e nós também queremos ver essas jogadoras em quadra”, afirmou o técnico Zé Roberto, após o treino desta QUARTA-FEIRA (03.09), em Saquarema.
Em busca do bi
O Brasil é o atual campeão do Final Four. A primeira edição foi realizada no ano passado em Fortaleza. Em 2009, as brasileiras terão pela frente República Dominicana, Estados Unidos e Peru na luta pelo bicampeonato.
De olho no Japão
Depois da disputa do Final Four, o desafio do Brasil será manter a hegemonia brasileira no Campeonato Sul-Americano. Ao todo, as brasileiras disputaram a competição 26 vezes e venceram 15 vezes e nas outras 11 ficaram com a medalha de prata. A atual supremacia brasileira dura há sete temporadas. A última vez que não venceu a competição foi em 1993.
Em Porto Alegre, o Brasil disputará o título sul-americano com outras sete seleções, divididas em dois grupos. Na chave A, estão, além do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. Chile, Venezuela, Peru e Colômbia formam o grupo B. As duas equipes mais bem colocadas de cada grupo passam as semifinais. O time que subir ao lugar mais alto do pódio estará classificado para a Copa dos Campeões, em novembro, no Japão.
Paula Pequeno está de volta
Sem entrar em quadra durante a conquista do oitavo título do Grand Prix, a melhor jogadora de vôlei dos Jogos Olímpicos de Pequim/08 está de volta à seleção brasileira. Depois de uma cirurgia no joelho esquerdo e três meses de recuperação, a ponteira Paula Pequeno não vê a hora de reestrear com a camisa verde-amarela. A previsão é que isto aconteça no Campeonato Sul-Americano.
“Estou me sentindo a cada dia melhor. A cirurgia foi muito bem feita e a recuperação foi ótima. Estava morrendo de saudades da seleção e dos treinamentos. Agora tenho que trabalhar forte para ficar em forma o quanto antes e poder ajudar a equipe”, contou Paula, que sofreu por não estar com as companheiras na última conquista.
“Sou muito agitada. É difícil ficar só assistindo, sem poder entrar em quadra. Estava ansiosa para voltar logo. Mas o importante é que as meninas deram conta do recado”, disse a ponteira brasileira.
Uma das remanescentes do ouro olímpico em 2008, Paula Pequeno comentou a renovação da seleção brasileira, promovida pelo técnico Zé Roberto.
“Está mais do que provado que a renovação da equipe deu certo. As meninas que chegaram possuem qualidade e espírito de grupo. Isso é muito importante. Para nós, que estamos há mais tempo na seleção, é muito bom saber que tem muita jogadora boa vindo por aí”, afirmou a atacante.
Depois de 10 anos seguidos no Osasco (SP), Paula Pequeno está de mudança para o voleibol russo. A ponteira assinou contrato de um ano com o Iskra Odintsovo.
“Resolvi que era hora de encarar um novo desafio e de experimentar coisas novas. Estou animada, mas bastante nervosa. Não sei como vai ser. Mas conversei rapidamente com o Giba, que também jogou neste clube, e peguei algumas dicas”, encerrou Paula.
O técnico José Roberto Guimarães também ficará no Centro de Treinamento. Sendo assim, quem comandará o time no Final Four será o auxiliar Paulo Coco.
“Essas meninas que ficarão aqui vieram de um desgaste muito grande. No Grand Prix, tivemos muitas viagens e uma alimentação diferente do que estamos acostumados. É importante elas terem esse tempo. Unimos o útil ao agradável. Esse grupo que seguirá para o Peru precisa jogar mais e nós também queremos ver essas jogadoras em quadra”, afirmou o técnico Zé Roberto, após o treino desta QUARTA-FEIRA (03.09), em Saquarema.
Em busca do bi
O Brasil é o atual campeão do Final Four. A primeira edição foi realizada no ano passado em Fortaleza. Em 2009, as brasileiras terão pela frente República Dominicana, Estados Unidos e Peru na luta pelo bicampeonato.
De olho no Japão
Depois da disputa do Final Four, o desafio do Brasil será manter a hegemonia brasileira no Campeonato Sul-Americano. Ao todo, as brasileiras disputaram a competição 26 vezes e venceram 15 vezes e nas outras 11 ficaram com a medalha de prata. A atual supremacia brasileira dura há sete temporadas. A última vez que não venceu a competição foi em 1993.
Em Porto Alegre, o Brasil disputará o título sul-americano com outras sete seleções, divididas em dois grupos. Na chave A, estão, além do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. Chile, Venezuela, Peru e Colômbia formam o grupo B. As duas equipes mais bem colocadas de cada grupo passam as semifinais. O time que subir ao lugar mais alto do pódio estará classificado para a Copa dos Campeões, em novembro, no Japão.
Paula Pequeno está de volta
Sem entrar em quadra durante a conquista do oitavo título do Grand Prix, a melhor jogadora de vôlei dos Jogos Olímpicos de Pequim/08 está de volta à seleção brasileira. Depois de uma cirurgia no joelho esquerdo e três meses de recuperação, a ponteira Paula Pequeno não vê a hora de reestrear com a camisa verde-amarela. A previsão é que isto aconteça no Campeonato Sul-Americano.
“Estou me sentindo a cada dia melhor. A cirurgia foi muito bem feita e a recuperação foi ótima. Estava morrendo de saudades da seleção e dos treinamentos. Agora tenho que trabalhar forte para ficar em forma o quanto antes e poder ajudar a equipe”, contou Paula, que sofreu por não estar com as companheiras na última conquista.
“Sou muito agitada. É difícil ficar só assistindo, sem poder entrar em quadra. Estava ansiosa para voltar logo. Mas o importante é que as meninas deram conta do recado”, disse a ponteira brasileira.
Uma das remanescentes do ouro olímpico em 2008, Paula Pequeno comentou a renovação da seleção brasileira, promovida pelo técnico Zé Roberto.
“Está mais do que provado que a renovação da equipe deu certo. As meninas que chegaram possuem qualidade e espírito de grupo. Isso é muito importante. Para nós, que estamos há mais tempo na seleção, é muito bom saber que tem muita jogadora boa vindo por aí”, afirmou a atacante.
Depois de 10 anos seguidos no Osasco (SP), Paula Pequeno está de mudança para o voleibol russo. A ponteira assinou contrato de um ano com o Iskra Odintsovo.
“Resolvi que era hora de encarar um novo desafio e de experimentar coisas novas. Estou animada, mas bastante nervosa. Não sei como vai ser. Mas conversei rapidamente com o Giba, que também jogou neste clube, e peguei algumas dicas”, encerrou Paula.
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