As ausências de Gamova e Sokolova na Copa Yeltsin não preocupam Koshelava. A ponteira admite que o caminho até o título vai ser mais difícil sem as estrelas, mas nem por isso deixa de acreditar em uma boa campanha das donas da casa.
"Claro que sem a Katya (Gamova) e Luba (Sokolova) fica mais difícil, mas temos jogadoras jovens, que precisam aprender a ser independentes", disse a atacante de 22 anos, principal nome da nova geração.
A Rússia está se preparando para a Copa Yeltsin desde o último mês. Na primeira etapa, o elenco trabalhou melhor a parte física na Croácia. Só depois começou as atividades com bola, orientadas pelo técnico Vladimir Kuzyutkin, em Yekaterinburg.
Kosheleva e cia. têm a China e Ucrânia como adversárias na primeira fase. Rivais ainda pouco estudados pelos russos. "Não vi os outros times para saber como estão. O que posso dizer é que vamos brigar pela vitória", disse Kosheleva.
"Claro que sem a Katya (Gamova) e Luba (Sokolova) fica mais difícil, mas temos jogadoras jovens, que precisam aprender a ser independentes", disse a atacante de 22 anos, principal nome da nova geração.
A Rússia está se preparando para a Copa Yeltsin desde o último mês. Na primeira etapa, o elenco trabalhou melhor a parte física na Croácia. Só depois começou as atividades com bola, orientadas pelo técnico Vladimir Kuzyutkin, em Yekaterinburg.
Kosheleva e cia. têm a China e Ucrânia como adversárias na primeira fase. Rivais ainda pouco estudados pelos russos. "Não vi os outros times para saber como estão. O que posso dizer é que vamos brigar pela vitória", disse Kosheleva.
Kosheleva cedeu uma entrevista para o site do seu novo clube, o dinamo Krasnodar, contanto um pouco como tem sido a preparação do time russo. Acompanhe.
Oi. Os treinamentos foram ótimos. Muita atenção foi dada a parte física. Já que trabalhamos com o preparador físico Vladimir Ivanovich. Muito trabalho. Agora a equipe está bem, todas atentas ao processo de trabalho e preparação para a Copa Yeltsin.
Tivemos muito pouco tempo livre. Mas tivemos nosso tour, fomos em um barco e alimentamos as gaivotas.
Provavelmente porque na Rússia tem poucas boas bases. Em Moscou e em Anapa, talvez. Para, de alguma forma, diversificar o processo de treinamento, temos que sair. Os treinamentos constantes são cansativos, é difícil ter longos períodos de treinamento em um só lugar.
Acabamos de iniciar os treinamento em Yekaterinburg, depois da Croácia. Agora estamos trabalhando mais nas ações do time. Todas estão tentando, dando seu máximo. Espero que tudo fique bem. O técnico com certeza irá se beneficiar.
Eu não vi as outras equipes, e não sei como estão produzindo e em que forma estão. Estou mais acostumada a responder por mim, pelo time. Posso dizer que estamos dispostas a lutar pela vitória.
Não é somente um outro estágio na preparação para competições internacionais. É sempre um prazer jogar em casa, e os fãs. Mas impõe uma certa responsabilidade com o público, família e amigos.
As férias são sempre poucas (risos). Mas esse ano, não posso reclamar. Consegui ver e estar com minha família, relaxar e viajar a Turquia. Foi suficiente. A força e a vontade de vencer são suficientes!
Naturalmente, estamos nos preparando para o Campeonato Europeu, que se abordado sucesso, iremos para a Copa do Mundo no Japão, e um caminho de sucesso lá pode nos dar o ingresso para as Olimpíadas, é um ponto importante. O Grand Prix é aquela mesma história, um torneio longo, interessante e difícil, que é importante em termos de se adquirir experiência no jogo. Cada torneio é diferente. Não se pode isolar nenhum deles.
Nos foi dado um tempo maior para descansarmos. O final do ano passado acabou o Campeonato Mundial, tivemos uma temporada difícil: as meninas estavam jogando copas européias, campeonato russo e copa russa.
Quando se tem em quadra jogadoras assim, vencer, claro, é fácil....mas nada, agora, talvez, tenhamos atingido um nível onde devemos assumir responsabilidades. Claro, sem Katya e Luba no time fica mais difícil para a Yeltsin Cup, mas temos mais jogadoras jovens também, precisamos aprender a ter independência.
fonte: russiavolley.com/saque viagem
Oi Tatiana! Como foram os treinamentos na Croácia?
Oi. Os treinamentos foram ótimos. Muita atenção foi dada a parte física. Já que trabalhamos com o preparador físico Vladimir Ivanovich. Muito trabalho. Agora a equipe está bem, todas atentas ao processo de trabalho e preparação para a Copa Yeltsin.
Teve tempo livre na Croácia? Conseguiu ver algo? Ir a algum lugar?
Tivemos muito pouco tempo livre. Mas tivemos nosso tour, fomos em um barco e alimentamos as gaivotas.
Porque a reunião para os treinos normalmente acontece fora?
Provavelmente porque na Rússia tem poucas boas bases. Em Moscou e em Anapa, talvez. Para, de alguma forma, diversificar o processo de treinamento, temos que sair. Os treinamentos constantes são cansativos, é difícil ter longos períodos de treinamento em um só lugar.
Como está a preparação para a Copa Yeltsin?
Acabamos de iniciar os treinamento em Yekaterinburg, depois da Croácia. Agora estamos trabalhando mais nas ações do time. Todas estão tentando, dando seu máximo. Espero que tudo fique bem. O técnico com certeza irá se beneficiar.
Qual é o maior favorito pro evento? Quem é o adversário direto?
Eu não vi as outras equipes, e não sei como estão produzindo e em que forma estão. Estou mais acostumada a responder por mim, pelo time. Posso dizer que estamos dispostas a lutar pela vitória.
O que você acha desse torneio?
Não é somente um outro estágio na preparação para competições internacionais. É sempre um prazer jogar em casa, e os fãs. Mas impõe uma certa responsabilidade com o público, família e amigos.
Você teve tempo para descansar depois da temporada de clubes?
As férias são sempre poucas (risos). Mas esse ano, não posso reclamar. Consegui ver e estar com minha família, relaxar e viajar a Turquia. Foi suficiente. A força e a vontade de vencer são suficientes!
Qual é a competição internacional mais importante esse ano?
Naturalmente, estamos nos preparando para o Campeonato Europeu, que se abordado sucesso, iremos para a Copa do Mundo no Japão, e um caminho de sucesso lá pode nos dar o ingresso para as Olimpíadas, é um ponto importante. O Grand Prix é aquela mesma história, um torneio longo, interessante e difícil, que é importante em termos de se adquirir experiência no jogo. Cada torneio é diferente. Não se pode isolar nenhum deles.
Porque o time não participou do torneio Volley Masters, em Montreux?
Nos foi dado um tempo maior para descansarmos. O final do ano passado acabou o Campeonato Mundial, tivemos uma temporada difícil: as meninas estavam jogando copas européias, campeonato russo e copa russa.
O time irá jogar a Yeltsin Cup sem as líderes Ekaterina Gamova e Liubov Sokolova. O que você pensa sobre isso?
Quando se tem em quadra jogadoras assim, vencer, claro, é fácil....mas nada, agora, talvez, tenhamos atingido um nível onde devemos assumir responsabilidades. Claro, sem Katya e Luba no time fica mais difícil para a Yeltsin Cup, mas temos mais jogadoras jovens também, precisamos aprender a ter independência.
fonte: russiavolley.com/saque viagem
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